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O governo pretende acelerar a criação do Renda Brasil e planeja lançar um aplicativo para abrigar o programa.
Vislumbrando se aproximar dos brasileiros de baixa renda, a equipe de Jair Bolsonaro está trabalhando para que o substituto do Bolsa Família passe a operar a partir de janeiro de 2021.
Segundo os levantamentos feitos até o momento, a nova versão do Bolsa Família deverá ter um custo duas vezes maior do que o atual, ficando com uma folha de pagamento de R$ 60 bilhões.
Esse aumento acontecerá devido ao fato de que, o governo irá amplificar as regras de aceitação. Atualmente, são aceitos no Bolsa Família as pessoas de baixa renda que não tinham uma comprovação de emprego.
No entanto, no Renda Brasil, será possível ser contemplado e ainda assim atuar no mercado de trabalho, desde que a contratação se dê a partir da Carteira de Trabalho Verde e Amarela.
Dessa forma, Guedes espera que mais de 21 milhões de famílias passem a ser atendidas. Atualmente, o Bolsa Família conta com cerca de 14 milhões de segurados.
Após o fim do pagamento de R$ 600, concedido por meio do auxílio emergencial, o governo deve começar as liberações do Renda Brasil. A ideia é que o valor médio do bolsa família, de R$ 190, seja reajustado para R$ 300, pagos também mensalmente.
Além disso, a administração pública pretende ainda prorrogar o pagamento do auxílio emergencial até o mês de dezembro, para lançar o Renda Brasil do mês seguinte e assim dar continuidade ao calendário social do governo.
Fonte: Portal Contábeis
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